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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Livros | O Décimo Dom
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Livros | Memórias do Futuro
Com 78 anos de idade, o narrador e personagem principal deste novo livro de Daniel Sampaio é um dia confrontado com uma situação comum a muitos homens da sua idade - o casamento de um neto. Convidado para a festa, feliz por não ter sido esquecido, parte para uma longa viagem mental nas profundidades da sua memória. Começa por esse neto, Afonso, que o fez sentir velho pela primeira vez, aos 60 anos; aqui recupera a memória de Luísa, a colega na escola onde ambos ensinavam e partilhavam projectos e sonhos profissionais; recua até aos 40 anos, à figura de Mariana, sua mulher e companheira de sempre, mas que por esta altura da vida o confronta com a fragilidade das relações humanas, a começar pelo amor; e enfim, chega aos 20 anos, à adolescência e à juventude, onde tudo começa, para o bem e para o mal.
Título: Memórias do Futuro
Autor: Daniel Sampaio
Editora: Editorial Caminho
, in www.bertrand.pt
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Arte | Gottfried Helnwein
Os temas dos seus trabalhos inscrevem-se em dados históricos e políticos, sendo mais corrente inspirar-se na ansiedade psicológica e sociológica.
Actualmente desenvolve trabalhos nas seguintes áreas: pintura, fotografia, instalação e performance.
Visitem http://www.helnwein.com/ e fiquem com alguns exemplos do fantástico trabalho hiper-realista de Helnwein.
Aguarelas e Desenhos
Untitled, 1988, 60 x 42 cm, aguarela sobre cartão
Self-Portrait, 1993, 75 x 53 cm, lápis de cor sobre papel
1994
Artaud's song, 1989, 90 x 60 cm, pastel seco e lápis de cor sobre papel
Instalação
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Livros | Fama - Romance em Nove Histórias
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Arte | Dalton Ghetti
Apesar do impacto que as suas obras têm e das variadas ofertas, Ghetti não as vende. Ele apenas vende postais e cartazes com fotos das suas esculturas.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Livros | A História Interminável
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Arte | Destino
terça-feira, 12 de outubro de 2010
domingo, 10 de outubro de 2010
Livros | Romance de uma Conspiração
Título: Romance de uma Conspiração
Autor: João Paulo Guerra
Editora: Oficina do Livro
, in http://www.bertrand.pt/ http://www.oficinadolivro.pt/
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Livros | A Obra-Prima Desaparecida
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Livros | O Diário Perdido de Don Juan
Título: O Diário Perdido de Don Juan
Autor: Douglas Carlton Abrams
Editora: Editorial Presença
, in www.presenca.pt
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Arte | Pigmentos
Sienas naturais, umbras e ocres, que produzem vermelhos carregados e amarelos suaves, não podiam faltar nas paletas renascentistas e barrocas. As cores de terra eram estavéis na tinta de óleo e baratas. Podiam ser usadas cruas ou torradas, como o café, para criar uma cor mais rica. Alguns artistas, entre eles Rembrandt, pintavam préviamente a madeira ou a tela com uma mistura de cores de terra que iluminavam as subsequentes camadas de tinta. Quaisquer cores frias que se usassem contrastavam com o calor geral do quadro.
Hematita
No Renascimento, a pintura era um trabalho de equipa.
Azurite
Avanços tecnológicos
Até ao séc. XIX era limitada a gama de pigmentos à disposição dos pintores. Por volta de 1800 descubriu-se o crómio e passaram a estar disponíveis o amarelo cromo, o verde cromo, ou viridiano, o amarelo o laranja e o vermelho de cádmio. O amarelo de Nápoles substituiu o amarelo de chumbo e o estanho.
A tinta já preparada surgiu no séc. XVII mas em sacos que tendiam a rebentar. Tinham de ser prefurados para se usar a tinta e a que sobrava secava e endurecia.
Em 1841, inventaram os tubos de tinta leves e herméticos. Isso permitiu aos pintores trabalhar ao ar livre e desenhar como se estivessem a usar aguarelas ou lápis.
Ouro e Metais preciosos
O dourado era usado no fundo de quadros religiosos, simbolizando o reino celeste, antes do Renascimento popularizar os cenários e paisagens naturalistas, e também nos halos. A folha de ouro era colocada ou colada numa zona humedecida e por vezes coberta com argila vermelha para tornar o seu brilho mais quente.
, auxíliado por Grande Enciclopédia da Arte, Civilização Editores, lda.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Livros | Erasmus de Salónica
Sinopse: É sempre com renovado prazer e entusiasmo que assistimos ao despontar de um jovem talento no universo das letras portuguesas. Neste seu romance de estreia, António Paisana convida-nos a passar um ano na Grécia, na companhia de Francisco, o protagonista desta narrativa, e dos muitos amigos de nacionalidades diversas que rapidamente passam a fazer parte integrante da sua vida. A atmosfera é propícia ao romance e à aventura, ao convívio mais genuíno, à completa libertação do espírito. Quase nos sentimos, tal como Francisco, a fazer um ano de Erasmus, envoltos na magnífica paisagem mediterrânica e na exaltação irrefreável das paixões. Um encontro mágico com uma narrativa que nos deleita os sentidos e nos apazigua a alma.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Arte | Como os artistas usam a cor
Improviso 19, Wassily Kandinsky, 1911
Esta composição está dividida de modo que o lado esquerdo se refira à vida terrena e o direito à vida espiritual. O lado direito é dominado pelo "celeste" e "tranquilo" azul.
Criar Impacto
As cores que estão próximas umas das outras no círculo cromático harmonizam-se quando o artista as coloca lado a lado num quadro. Para o efeito oposto, destacar uma cor, o artista pode usar cores complementares. Os impressionistas e os artistas modernos exploram de forma deliberada o impacto visual das cores opostas, mas os pintores já aplicavam instintivamente as complementares séculos antes de a teoria ser conhecida.
Argenteuil, Claude Monet, c. 1872-75
O brilho sempre diferente da luz sobre a água fascinava Monet, que usou a teoria de Chevreul (Roda das Cores) para recriar o que via. Desafiou a convenção das folhas verdes e do céu azul, preferindo pintar as cores que via, incluindo sombras vivamente coloridas.
Distância
Um dos modos pelos quais o artista cria a ilusão de espaço numa tela plana é a perspectiva aérea (ou atmosférica). Os objectos distantes surgem cada vez mais claros e azuis, porque os comprimentos de onda menores atravessam a atmosfera mais facilmente. Os artistas podem aplicar esse princípio usando azuis e cinzentos para dar profundidade às paisagens. Também resulta para transmitir a ideia de distância em espaços mais fechados.
The Fighting Temeraire, William Turner,1775-1851
Na paisagem, Turner explora a tensão oposta das cores quentes e frias. Os dourados quentes do primeiro plano avançam e os azuis enevoados recuam rumo ao horizonte.